Como todos os anos, o Club Design Litoral Paulista marcou presença na 36ª edição da Casa Cor São Paulo que este ano apresentou o tema: Corpo & Morada. Segundo os organizadores a proposta é trazer novas leituras e abordagens para tratar de grandes questões do nosso tempo como inclusão, diversidade e sustentabilidade. A mostra contou com 74 ambientes distribuídos em 11mil m2.
Informação e Cultura
Sob o comando da jornalista Mariana Rio e do Thiago Ferraz , o presidente Sergio Bonito, relembrou alguns momentos marcantes da trajetória de sucesso do Club Design Litoral Paulista na entrevista concedida na rádio Hot 98 Litoral
Além de contar um pouco sobre a história do grupo, ele destacou a importância do trabalho das marcas e profissionais associados, comentou sobre as diversas ações de networking, palestras, visitas culturais e até mesmo sobre o IF Design Awards – prêmio conquistado na categoria impacto social com o projeto da Ecofábrica Criativa.
A vice-presidente do Club Design Litoral Paulista, Andrea Bastos, também foi convidada especial para conceder entrevista para a rádio @hot98litoral.
Andrea pode compartilhar com os ouvintes um pouco mais sobre o Club e também detalhes do evento que será realizado no próximo dia 23 de março, que será exclusivo para os empresários e Profissionais Destaque da Campanha 2022 do Club Design Litoral Paulista.
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No último dia 15 de março, o Club Design Litoral Paulista, convidou um grupo de profissionais e empresários para visitar a maior Feira de Acabamentos e Revestimentos da América Latina, a Expo Revestir 2023 para conferir todas as tendências e lançamentos para 2023/2024.
Encerramento a visita confraternizando na pizzaria Trianon.
Seguindo nossos princípios de promover a identidade brasileira e nossa cultura, convidamos os profissionais para conhecer a mostra “MOVIMENTO ARMORIAL 50 ANOS” no Centro Cultural Banco do Brasil. Lançado em Recife (PE), tendo como mentor o consagrado escritor Ariano Suassuna (1927-2014), a mostra apresenta ao público a proposta singular e desafiadora de criar uma arte erudita, a partir das mais autênticas e tradicionais manifestações artístico culturais populares de diversas regiões brasileiras, sobretudo do Nordeste.
Após visita na exposição, confraternizamos no bar localizado na esquina mais famosa de São Paulo: Av. Ipiranga com a Av. São João (avenidas eternizadas na música Sampa, de Caetano Veloso – um dos principais artistas de outro movimento que mudou o cenário da música e da cultura brasileira, o Tropicalismo)
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Com mais de 120 profissionais, o Club Design Litoral Paulista esteve na abertura da Casacor São Paulo para conferir os ambientes de criativos profissionais da arquitetura e interiores.
A Casacor Goiás 2022 reuniu mais de 30 ambientes planejados no aniversário de 25 anos da exposição em Goiânia. Ao todo, 60 profissionais de arquitetura, design e paisagismo apresentam a composição de seus trabalhos e tendências de mercado.
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A arte e a mística de Arthur Bispo do Rosario
Imperdível, assim podemos descrever a exposição Eu vim: aparição, impregnação e impacto.
Considerado gênio por alguns e louco por outros, a sua figura insere-se no debate sobre o pensamento eugênico, o preconceito e os limites entre a insanidade e a arte no Brasil. A sua história liga-se também à da Colônia Juliano Moreira, instituição criada no Rio de Janeiro, na primeira metade do século XX, destinada a abrigar aqueles classificados como anormais ou indesejáveis (doentes psiquiátricos, alcoólicos).
Sua obra pode ser vista no Centro Cultural Itaú
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Edição traz práticas sociais, arranjos espaciais e as possibilidades de (sobre)viver e transformar a realidade em áreas urbanas e rurais
Club Design reuniu arquitetos e empresários para visitar a 13ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo, realizada pelo IAB-São Paulo.
A proposta Travessias entende que a pandemia reforça desigualdades socioespaciais que já se estabeleciam, não só no país, como no mundo, compreendendo que essas estruturas sofrem fragmentações, tanto físicas quanto simbólicas, enraizadas nos violentos processos de colonização e apagamentos históricos. Como consequência, provocam inúmeras manifestações de opressão – como o racismo, o sexismo, o capacitismo e a colonialidade – no Brasil e em diversos territórios pelo mundo.
Segundo a equipe curatorial, travessias geralmente estão relacionadas a conexão: a ponte que possibilita a transposição entre duas margens de um rio; a escada faz a ligação entre dois níveis; a rampa vence o desnível de forma acessível; os caminhos conectam territórios. “Travessias também podem ser entendidas como percurso: as migrações forçadas dos povos africanos sequestrados de seus países de origem, as fugas para os quilombos ou os deslocamentos do campo para a cidade. Travessia é, portanto, um movimento que implica corpos e territórios e, se realizada coletivamente, o compartilhamento de experiências, de memórias e de identidade. Os territórios são marcados por desigualdades sociais, temporais e geográficas e, no caso brasileiro, foram conformados por disputas que envolvem o desejo de permanência e de movimento”, completa a curadoria.
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O Club Design visitou a exposição A Tensão, do artista argentino Leandro Erlich com parceiro (empresários e profissionais do segmento).
Erlich, que divide sua vida e trabalho entre as cidades de Buenos Aires e Montevidéu, tem criado instalações que desafiam os sentidos, e nos levam a analisar como as pessoas reagem e percebem estes ambientes que colocam o ser humano numa nova perspectiva e fora do lugar comum.
A reação é quase unânime, perceptíveis por todos que estão em volta, seja de felicidade, angustia, enjoo, inúmeras emoções que a grande maioria prefere registrar e guardar esse momento realizando muitas fotografias e postando e suas redes sociais. É importante lembrar que Leandro realiza este trabalho muito antes do Instagram, e não é a intenção promover o aplicativo com sua arte, mas, sem dúvida, o aplicativo tem milhares de fotos de seu trabalho pelo mundo.
Sua obra causa estranhamento, por nos colocar em ambientes que aguçam nossos sentidos, desafiando o mundo físico e principalmente mudando o papel do visitante de espectador para o ator principal da obra.
E é aqui que reside nossa reflexão para a arquitetura e interiores, além da arte, o ser humano não deveria ser o ator principal dos ambientes?
Ambientes não deveriam nos permitir uma experiencia única e singular?
Que ambientes poderiam propiciar isto?
De fato, a única resposta é que a obra de Erlich nos faz pensar seja como arte, arquitetura ou interiores.
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