“Fui à Milão pela 1ª vez, e no Salão Internacional do Móvel, também.
O que mais me surpreendeu foram às novidades no Pavilhão de COZINHAS:
Tudo muito colorido, cores fortes e vibrantes, ora no laqueado com muito brilho, ora no fosco, em harmonia com a cor branca. Diria que isto foi a tônica do pavilhão, muito amarelo, muito uva, cereja, azul, entre outras cores…
As bancadas em inox, também tiveram lugar de destaque, além da ausência de puxadores nos móveis, substituídos pelo TOQUE, particularidade já adotada e usada por nós, brasileiros, nas melhores marcas de planejados do mercado.
Outros pontos notados nos mobiliários em geral foram: as formas curvas, muito vidro e nichos pequenos nos desenhos dos móveis.”
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“Sexto ano em Milão para visitar a Semana do Design, mais uma emoção de estar em uma Cidade fantasticamente chic e acolhedora.
Apesar da grandiosidade, o Salão do Móvel instalado em um Pavilhão lindíssimo , lá não é mais a vedete das exposições do design.
A cidade toda brilha e fervilha design por todos os cantos.
A Via Tortona antigo reduto de ateliers legados a segundo plano é uma das opções mais importantes e agora temos também a região de Lambrate – Ateliers alternativos,
Via Durini –show rooms conceituados e Brera sempre atraente com a sua Pinacoteca e restaurantes acolhedores como concorrentes do Salão .
Mais atrativos por conta de estar no ambiente da cidade, esses espaços espalhados nos remetem mais ao clima intimista, na escala humana, de uma loja com atendimento personalizado.
As novidades desse ano foram poucas e o mobiliário está mais compacto e colorido por conta dos espaços menores e da contenção das empresas européias.
Mas os acessórios de decoração explodiram, por serem mais fáceis de comercializar.
Importante notar o vinculo da Moda com o Design, visto em todas as grandes empresas como Kartell, Vitra, Moroso e Poltrona Frau.
Os jovens designers do mundo todo, despontam sobretudo com novos conceitos de materiais e formas ,trazendo unidade e diversidade ao Design.
Impossível não citar, porém, da jovialidade da marca Missoni, minha favorita, onde temos a jovem senhora Rose Missoni ,de mais de 80 anos, criando formas e cores inigualáveis.
Portanto Milão continua sendo uma energia essencial para quem trabalha com criação e design.”
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“MILÃO=MODA+DESIGN, segundo o que me disseram sempre foi assim e pelo o que vi e senti essa equação nunca vai mudar. Milão é sinônimo de estilo; as ruas, os edifícios, as lojas e, principalmente, as pessoas. O italiano conhece moda e sabe usá-la. Não é a toa que o slogan deste ano da Feira Internacional de Mobiliário brinca perguntando – Onde? E responde irônico – Em Milão, onde mais?! A semana de design de Milão deste ano, segundo os especialistas, veio mais tímida (reflexos da “crise”), mas é difícil identificar este adjetivo na imensidão dos pavilhões cheios de idéias, produtos e pessoas, muitas pessoas.
As principais empresas de design do mundo estavam lá, mostrando seus lançamentos ou simplesmente celebrando a sua existência, como era o caso da milanesa Kartell, que comemorou 63 anos de existência, com o tema “Work in Project”. Lotadas de visitantes – algumas até com filas nas portas – estavam as marcas tradicionais de moda: Fendi, Missoni, Kenzo, Cavalli… Algumas mais novas dentro deste segmento, mas muitas já estabelecidas há anos nas áreas de design e mobiliário. Além do design arrojado, estas marcas trazem para o universo do mobiliário seus ícones consagrados, seus símbolos e suas cores, seduzem pela qualidade impecável da execução e pelo status de peças “haute couture”. A marca italiana famosa por suas “animal prints”, Roberto Cavalli, arrebatou os visitantes com um festival de bichos por toda parte; cortinas, tapetes, sofás, tudo coberto com suas estampas animais, “high fashion” para alguns, “too much” para muitos! A Missoni trouxe novas estampas, cobrindo tudo também, mas em cores e coordenados mais amenos. Outra italiana, a Moschino, apresentou a sua nova coleção, inspirada na figura histórica do Arlequin, a tradicional gola sanfonada da fantasia, deu shape às mesas e o tradicional xadrez cobriu armários e aparadores.
Me encantaram as marcas de mobiliário, também italianas, Mogg, Cattelan e a Fratelli Boffi, que revisitaram clássicos com uma bossa atual, utilizando materiais tradicionais como a palhinha e a folha de ouro. Fatiando partes de mesas clássicas (como se um serrote fluorescente passasse louco por elas) ou fazendo junções de diferentes modelos de sofás em um só, tudo novo e tudo usável.
Se Milão é a capital da moda italiana, não poderia ser outra a capital internacional do design. A Itália possui este DNA, moda e design são conceitos que caminham juntos, refletem as tendências de comportamento da sociedade e alimentam o desejo inerente à maioria, de possuir elementos que agregam beleza e significado as suas vidas.”
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“O que se apresenta é um contraste de uma cidade de arquitetura austera, milenar. Com pessoas também vestidas de maneira sóbria, com inovação sempre arrojada em termos do Design, ditando as novas tendências.
Percebi muito o tom verde remetendo à natureza para dentro de casa, de forma bem marcante, nos detalhes em cozinhas, banheiros, e até em paredes. Um verde quase limão, florescente.
Isso chama a atenção para a explosão das cores, invadindo nossas residências.”
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“Milão para mim é a amplitude da visão que o arquiteto e o designer de interiores deve ter a respeito de cultura, arte, inovação, conhecimento e percepção de que o mundo está em constante mutação.
Todas as exposições são montadas para que possamos ver que existem designers preocupados com o que acontece no mundo e que precisamos ter soluções para todos os problemas encontrados de forma moderna.O antigo pode sim conviver com o moderno, desde que se valorize o belo e evidencie a função do moderno.
Milão nos mostra que a qualidade ainda é acima de tudo o principal, todo produto grafado MADE IN ITALY mostra o comprometimento do criador com o consumidor final.
Criar e ousar sempre, pois são esses os caminhos do futuro.”
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“Visitar Milão durante a Semana de Design é indescritível. A cidade inteira é pura integração com a feira. Toda a criatividade vale, tudo em volta é ousadia, cor, e muita magia. Quando achamos que já vimos de tudo, sempre alguma coisa nos surpreende. Experiência linda. Profissionalmente nos leva a abrir nossas mentes para toda a liberdade que podemos ter para criar.
Milão, sempre!!!”
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Boa leitura!
A maior expansão econômica da Baixada Santista em 50 anos vai atrair 400 mil pessoas para a região até 2020. Isso equivale ao surgimento de uma nova cidade de Santos num prazo de oito anos. Com 1,6 milhão de habitantes, a região metropolitana da Baixada, que congrega nove municípios e onde está situada parte da maior porção contínua de mata atlântica preservada do país, vive uma febre de investimentos.