Os principais destaques de sua arquitetura ficam por conta da sua forma de pirâmide irregular e pela fachada composta pelos cubos e retângulos de Athos Bulcão, além do painel externo, dentro e na cobertura do Teatro existem outras obras de Athos Bulcão produzidas em diferentes materiais. [caption id="attachment_7433" align="alignnone" width="960"] Blocos de concreto por Athos Bulcão[/caption] Fotos: Club Design Litoral Paulista ]]>
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Brasília 2016: Visita técnica na Superquadra e Igreja Nossa Senhora de Fátima
“O conceito de “super-quadra” como extensão residencial aberta ao público, em contraposição ao de “condomínio” como área fechada e privativa, foi inovador e revelou-se válido e civilizado”.- Lúcio Costa [caption id="attachment_7410" align="alignnone" width="960"] Jardim por Burle Marx[/caption] [caption id="attachment_7411" align="alignnone" width="960"] Jardim por Burle Marx[/caption] [caption id="attachment_7427" align="alignnone" width="960"] O cobogó é outra característica comum, não só nas quadras da oito sul, mas em todo o Plano Piloto.[/caption] Após aula expositiva por todo o complexo, profissionais e lojistas Club Design, foram conhecer a capela localizada entre a quadra 307/308 Sul, que foi projetada por Oscar Niemeyer. Sua arquitetura faz referência a um chapéu de freiras, as irmãs vicentinas, e em seu interior e na fachada encontram-se azulejos de Athos Bulcão, Athos Bulcão foi um pintor, escultor, desenhista e artista brasielense. A Igreja foi o primeiro templo em alvenaria a ser erguido em Brasília, inaugurado em 28 de junho de 1958. [caption id="attachment_7413" align="alignnone" width="960"] Igreja Nossa Senhora de Fátima[/caption] [caption id="attachment_7412" align="alignnone" width="960"] Igreja Nossa Senhora de Fátima[/caption] Os coloridos azulejos de Athos Bulcão, artista que enriqueceu a cidade de formas, relevos e cores, tornado-a referencia mundial na integração da arte à arquitetura. [caption id="attachment_7414" align="alignright" width="300"] Pomba do Divino – Athos Bulcão[/caption] [caption id="attachment_7415" align="alignnone" width="293"] Estrela da Natividade – Athos Bulcão[/caption] Fotos: Felipe Torelli ]]>
Eixo Monumental[/caption] Em aula com professor historiador Lúcio Montiel, 3° pessoa a nascer na cidade, Brasilense de coração e alma, profissionais e lojistas foram para um passeio pelas obras-primas que transformaram a capital do Brasil na primeira cidade moderna declarada Patrimônio Mundial. [caption id="attachment_7394" align="alignnone" width="960"] Historiador Lúcio Montiel[/caption] Por entre a torre de TV, o museu nacional, a catedral metropolitana, o palácio Itamaraty, o Congresso Nacional e a Praça dos 3 Poderes profissionais descobriram (e admiraram!) os segredinhos modernistas entre as criações dos gênios: Lucio Costa, Oscar Niemeyer, Athos Bulcão e Burle Marx. [caption id="attachment_7395" align="alignnone" width="720"] Museu Nacional Honestino Guimarães[/caption] [caption id="attachment_7396" align="alignnone" width="960"] Profissionais e lojistas Club Design Litoral Paulista[/caption] [caption id="attachment_7404" align="alignnone" width="852"] Igreja Nossa Senhora de Fátima[/caption] Fotos: Profissionais e colaboração]]>
Brasília 2016: Viagem técnica e cultural, Club Design visita UNB
Club Design promove palestra sobre Brasília a profissionais e lojistas
Profissionais e lojistas durante palestra[/caption] Três dos convidados, sendo eles a profissional Claudia Viana e lojistas, Dilma Machado (Coisas da Casa) e Mirlene Dadalt (Marel – Praia Grande) foram presenteados com o livro “Brasília: História e Estórias” [caption id="attachment_7369" align="aligncenter" width="288"] Livro “Brasília – Eduardo Kneese de Mello”[/caption] [caption id="attachment_7370" align="alignnone" width="1280"] Alvaro Guillermo durante Palestra[/caption] [caption id="attachment_7368" align="alignnone" width="800"] Profissionais e lojistas reunidos[/caption] Fotos: Club Design Litoral Paulista]]>
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Slogan do Club Design é tema de novo livro de Mário Sérgio Cortella
Em seu novo livro, Mário Sérgio Cortella que foi palestrante no Club Design Litoral Paulista afirma que reconhecimento é a melhor forma de estimular alguém. Em “Por Que Fazemos O Que Fazemos”, editora Planeta, o professor reflete sobre próposito, por que as pessoas almejam empregos que conciliam uma satisfação pessoal e profissional, e a principal causa da desmotivação, a ausência de reconhecimento. Em entrevista à Época Negócios, Cortella comenta esses dilemas e mudanças:
- O senhor aponta no livro que o maior descontentamento atual dos funcionários nas empresas não é salarial, mas a falta de reconhecimento. Por que a questão ganhou força nos últimos anos? Hoje há um anonimato muito forte na produção. Como a gente tem uma estrutura de trabalho em equipe muito grande, o trabalho em equipe quase leva à anulação do reconhecimento do indivíduo. E isso significa que um trabalho em equipe não prescinde da atuação de cada pessoa. É necessário que não se gere anonimato. Eu insisto: reconhecimento não é só pecuniário, financeiro, é autoral. É necessário que a empresa exalte, mostre quem colaborou com aquilo. À medida que você tem reconhecimento, comemoração, celebração, isso dá energia vital para continuar fazendo. Não se entende aquilo como sendo apenas uma tarefa. O reconhecimento ultrapassa a ideia de tarefa. Não sei se seu pai fazia isso, mas chegava em casa com o boletim da escola, altas notas, e ele dizia: “não fez mais que a obrigação” – isto é altamente desestimulador. É preciso reconhecer, dizer que é bacana, comemorar. Aquilo que estimula a continuar naquela rota. Reconhecimento é a principal forma de estímulo que alguém pode ter.
- Com todos esses dilemas e mudanças, a ambição é necessária? Uma pessoa ambiciosa é boa ou perigosa para a empresa? A pessoa ambiciosa é aquela que quer ser mais e melhor. É diferente de uma pessoa gananciosa, que quer tudo só para si a qualquer custo. Uma parte do apodrecimento que nosso país vive no campo da ética hoje se deve mais à ganância do que à ambição. Eu quero um jovem ambicioso. Eu, Cortella, sou ambicioso. Quero mais e melhor. Mais e melhor conhecimento, mais e melhor saúde. Mas não quero só para mim e a qualquer custo. A ganância é a desordem da ambição. É quando você entra no distúrbio que é eticamente fraturado. Por isso, é necessário que uma parte dos jovens seja ambiciosa. Um ou outro tem sim essa marca da ganância caso ele seja criado em uma família, estrutura, comunidade, na qual a regra seja a pior de todas: “fazemos qualquer negócio”. E essa regra é deletéria, é malévola aos negócios que, embora possam ser feitos, não devem ser feitos. A ambição é necessária, mas a ganância tem que ser colocada fora do circuito.
- No livro, o senhor também cita a obsessão por “uma tal ideia de felicidade” que acaba levando as pessoas a viverem muito mais a expectativa do que a realização. Por que isto ocorre? A felicidade não é o lugar onde você chega. A felicidade é uma circunstância que você vivencia no seu dia a dia. Não tem “a felicidade”. Você tem circunstâncias de felicidade, ocasiões, que quando vêm à tona não devem ser deixadas de lado. Ninguém é feliz o tempo todo – isso seria uma forma de idiotia – à medida que a vida tem suas turbulências. Mas quando ela vier, admita a felicidade. Colocar a felicidade só num ponto futuro, inatingível, isso é muito mais resultante de uma dificuldade de lidar com a questão do que concretamente uma busca efetiva. Por isso, sim, a felicidade é uma desejo porque o mundo tecnológico nos colocou em contato com tantas coisas, mas nos deu uma certa marca de solitariedade, de ficar solitário com relação àquilo que se tem, a uma ausência de contato muito forte. Tudo é muito virtual e isso acaba gerando desconforto interno, angústia nas pessoas. E a felicidade é um nome que as pessoas dão para superar essa angústia.
- O que é felicidade para o sr? É a que eu tenho na minha vivência. Quando percebo uma obra feita, uma aula bem dada, um abraço sincero, afeto verdadeiro, conquista merecedora. São meus momentos de felicidade. Não são um lugar onde desejo chegar.
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, Congresso Nacional de Design de Interiores o congresso promove o debate de conceitos tecnológicos e apresenta novas tendências ao público. O CONAD acontece simultaneamente à High Design – Home & Office Expo e durante a semana do festival urbano DW! São Paulo DesignWeekend. O Club Design reuniu profissionais e lojistas para visita ao congresso no primeiro dia. (09.08) Profissionais e lojistas saíram do Litoral em direção ao SP Expo Exhibition & Convention Center para uma tarde de descorbertas, ampliação do repertório, exercicio de criatividade e da quebra de padrões. Durante o dia, entre as atividades propostas pelo congresso os profissionais e lojistas parciparam da palestra sobre Arquitetura de Luxo ministrada pela Juliana Cintra Prado. ]]>
A regra 80-20: o segredo para trabalhar melhor em menos tempo
Foto: Shutterstock[/caption]
Trabalhe de forma mais inteligente com a regra 80/20
Em 1896, um economista italiano chamado Vilfredo Pareto publicou um artigo que mostrava que 80% das terras na Itália eram detidas por 20% das pessoas. Pareto estudou também outros países e descobriu que esta distribuição 80/20 da riqueza era extremamente consistente. Já em 1941, um consultor de gestão chamado Joseph Juran descobriu a pesquisa de Pareto e aplicou-a em questões de qualidade. Assim como Pareto, Juran descobriu que a distribuição 80/20 era verdadeira. No caso de Juran, ele descobriu que 80% dos problemas de qualidade eram causados por 20% das questões. Juran chamou esse fenômeno de “os poucos essenciais e os muitos triviais”, também conhecido como Princípio de Pareto ou a regra 80/20. A regra 80/20 diz que 80% dos seus resultados em qualquer atividade virá de apenas 20% do seu esforço. Basicamente, existem algumas ações que você faz (os 20%), que representam a maior parte do seu sucesso e felicidade (os 80%). Embora os números não sejam sempre exatamente 80/20, o que é importante para entender é a razão desequilibrada de esforço para resultados. Então, como podemos aplicar isso à arquitetura e ao design? Dê uma olhada em seu próprio trabalho e veja se é possível identificar uma distribuição 80/20 de resultados e esforços. Por exemplo, num determinado dia, 80% do seu trabalho é provavelmente concluído em apenas 20% do tempo. Ou 80% do seu tempo projetando é gasto em apenas 20% do edifício. Aqui vão algumas sugestões para aplicar a regra 80/20:- Se 80% do trabalho de sua empresa vem de 20% dos seus clientes, então cultive essas relações.
- Se 80% dos dúvidas durante a execução vem de 20% do edifício, então direcione seus desenhos para essas áreas.
- Se 80% de suas fotografias são feitas em 20% do edifício, então esforce-se mais para projetar essas áreas.